"A decisão de Witzel de encerrar uma exposição para impedir performance que abordava a tortura revela um repugnante descompromisso com os direitos humanos e a democracia. Já havia dito que o Rio 'precisa de uma Guantánamo'. Apologia à tortura é crime e assim deveria ser tratada".
Guilherme Boulos, ex-presidenciável pelo PSOL, coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
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