Considerado uma testemunha-chave no caso do sítio de Atibaia, Jacó Bittar poderia depor, mas o então juiz Sergio Moro preferiu ignorar o depoimento. Bittar afirma que COMPROU o sítio e que o colocou no nome do filho dele, Fernando,
"para que a família e amigos mais próximos (Lula e Marisa) pudessem frequentar o local". Como o universo sabe, o Ministério Público Federal atribui a Lula a propriedade do sítio.
Moro afirmou, em 18 de junho, que o depoimento seria de "duvidosa relevância".
Quem conta essa história é o site "Diário do Centro do Mundo".
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