Não vai, claro, queimar o grande patrimônio de imagem que construiu graças à Lava Jato, com esse amadorismo da família que foi eleita pra governar o país. Por isso, evitou "queimar o bico" com essa fervura em que se transformou o caso do motorista e ex-assessor de um dos filhos de Bolsonaro. Moro respondeu sobre a história da movimentação financeira suspeita feita pelo ex-assessor de Bolsonaro filho. Mas respondeu da maneira que achou melhor:
“Eu fui nomeado ministro da Justiça, não cabe a mim dar explicações sobre isso. Eu acho que o que existia no passado de um ministro da Justiça opinando sobre casos concretos é inapropriado. Então, esses fatos têm de ser esclarecidos. (...) O presidente [Bolsonaro] já apresentou alguns esclarecimentos. Tem outras pessoas que precisam prestar seus esclarecimentos e os fatos, se não forem esclarecidos, têm de ser apurados. Mas eu não tenho como ficar assumindo esse papel. O ministro da Justiça não é uma pessoa para ficar interferindo em casos concretos."
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