Em uma análise no site "GGN", Guilherme Scalzilli vai além: afirma que Ciro "marinou" (usou atitudes que Marina também teve na eleição de 2014, que de neutra, passou a apoiar o candidato de direita, Aécio Neves).
Escreveu Scalzilli:
"Contra Jair Bolsonaro, não há calo pisado ou ego ferido que justifique passar a batalha decisiva fazendo turismo na Europa e chegar na véspera do pleito bancando o isentão rancoroso. Ciro literalmente fugiu da luta, satisfeito em afirmar que seu (não) voto fora declarado por frases alusivas salpicadas em dois vídeos amadores perdidos nas redes sociais."
(...)
"Ciro parece mesmo repetir os equívocos de Marina Silva. Basta observar a facilidade com que ele incorporou os cacoetes do marinismo, particularmente a mania de vitimização e o uso do PT como pretexto coringa para amenizar suas incoerências. Também a agressividade desse discurso negativo, de incômoda semelhança com a apologia punitivista da Lava Jato."
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