A Globo "se defende". Em nota enviada à coluna "NTV", do Uol, a emissora afima:
"O motivo pelo qual deixou de trabalhar na TV Globo não guarda nenhuma relação com a licença médica que tirou, mas a emissora não trata em público de suas relações com funcionários ou ex-funcionários. A Globo é reconhecida por todos como uma empresa que zela por seus funcionários, dando todo o apoio possível. Como já dissemos antes, a Globo agradece à Isabela pelos anos de convivência, dedicação e profissionalismo."
Izabella não entende dessa forma. Segundo ela, ao retornar da licença ouviu que a emissora "não poderia correr o risco de devolvê-la aos telejornais depois dos apagões que teve no ar". Aí pediu pra voltar pra reportagem. A resposta que ouviu - segundo a apresentadora - foi: "Não tem mais vaga!"
A jornalista passou mal (teve os "apagões") no H1 (aquele jornal que começa, agora, às 4 da manhã...) e no "Em Ponto" da Globonews: "Estava no ar, falando sobre o tempo no Paraná e não conseguia lembrar o nome da capital do meu estado".
Ela chegava à TV às 3 da manhã. Participava do H1, GloboNews e Bom Dia Brasil. Também substituía Monalisa Perrone na apresentação do telejornal "madrugueiro" e, eventualmente, César Tralli e Carlos Tramontina, nos telejornais locais.
Izabella está escrevendo um livro sobre a doença. Ouviu vários especialistas e já tem uma explicação para essa síndrome: Ela está diretamente relacionada ao fato de ter trabalhado por um bom tempo de madrugada:
"O turno da madrugada vai te dando um déficit celular. Trabalhar em horário especial descompensa os órgãos".
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