Aos trabalhadores do Grupo Condor
Eu, Pedro Joanir Zonta, fundador do grupo Condor, em cumprimento a termo de compromissocelebrado junto ao Ministério Público do Trabalho sob nº 425.2018, venho nesta carta
apresentar esclarecimentos em relação a carta encaminhada anteriormente sobre eleições
presidenciais.
Enquanto dirigente do grupo Condor, entendo que a liberdade de consciência, convicção
política ou filosófica, a intimidade e a vida privada são direitos fundamentais assegurados a
homens e mulheres e devem ser respeitados nas relações de trabalho.
Em decorrência de tais direitos, compreendo que está vedado ao empregador a prática de
qualquer ato que venha a induzir qualquer empregado a seguir uma determinada crença ouconvicção política, filosófica ou ideológica, conforme previsto no art. 7º, XXX da Constituição
Federal e, expressamente, na Convenção 111 da OIT.
A rede Condor, em respeito à intimidade e à liberdade do cidadão trabalhador, vem informar
que respeita as leis brasileiras e os tratados de direitos humanos, e que não tolera a imposição
ou direcionamento nas escolhas políticas dos empregados durante o processo eleitoral. Em
consequência desse posicionamento, qualquer ato praticado em sentido contrário está
expressamente desautorizado e os responsáveis estarão sujeitos a punição disciplinar.
Trabalhador: vote livre e consciente! Em caso de desrespeito aos seus direitos denuncie:
www.mpt.mp.br. Aplicativo Pardal (App IOS ou Android).
Grande abraço,
Pedro Joanir Zonta
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