"Para frente, vou avaliar. Posso analisar a minha retirada [da vida pública].(...) "A minha situação culminou com a operação arbitrária, ilegal, injusta e desumana, de que eu e minha família fomos vítimas nas proximidades da eleição. Há indicativos de que houve interesses políticos para interferir no período eleitoral. Ali, foi a pá de cal na minha candidatura, por ter interferido no processo eleitoral em uma tentativa de assassinar a minha reputação".
Beto Richa, ex-governador do Paraná, pelo PSDB. Ele terminou a eleição para o Senado em sexto lugar, atrás do PT. No dia 11 de setembro ele, a mulher, o irmão e mais 12 pessoas foram presas na operação Rádio Patrulha, que investiga irregularidades na manutenção de estradas rurais. Eles foram liberados da cadeia, dias depois. Também tem a investigação da Lava Jato sobre possíveis propinas para a duplicação de uma rodovia no noroeste do estado.
Bora Pensar! Desde a década de 90 Beto estava no Centro Cívico: foi deputado estadual, vice-prefeito de Curitiba, prefeito, governador eleito e reeleito.
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