O professor da Universidade Federal do Paraná, Ricardo Costa de Oliveira, fez uma análise, na rede social, sobre a reta final da campanha para presidente no primeiro turno.
No momento certo Lula fez Haddad ser o único a crescer na reta final com uma campanha verdadeira, alegre, propositiva, participativa, representativa e inclusiva das grandes massas excluídas, até mesmo porque é o único a ter e receber o apoio de partidos de massas, com grandes movimentos sociais. Amanhã, o sábado das mulheres do #elenão alcançará outro patamar de mobilização em grande escala pela democracia. Bolsonaro parece querer o lugar que já foi de Alckmin em 2006, receber menos votos no segundo turno do que no primeiro. Bolsonaro até queria ser um tipo de Aécio Neves e antes de Carlos Lacerda, os que perdem as eleições e se acabam politicamente, mas não tem competência para tanto. Ciro tem que tomar cuidado para não se tornar a Marina de 2018, cego pela vaidade, sem racionalidade política e acabar apoiando a direita no fim da sua egotrip como pretensa vingança pessoal, que não dá em nada além de nova derrota. Alckmin e Marina apenas receberam o desprezo eleitoral que plantaram nos últimos anos como golpistas fracassados. Assim entraremos na última semana eleitoral.
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