segunda-feira, 30 de julho de 2018

VAMOS "SAIR EM MASSA" DO FACEBOOK? QUE TAL?

    A constatação não é de hoje: nos EUA, o "facebook" virou "rede social de velhos". Por lá, a piazada busca alternativas. Algumas mais "atraentes", outras mais "rápidas" ou "descomplicadas", ou tudo isso junto. As novidades: o prejuízo colossal da rede de Zuckerberg e o desinteresse DE UMA FORMA GERAL dos americanos pelo "feici". Nos Estados Unidos e no Canadá, "parou" o crescimento de interessados em se conectar. Na Europa foi pior: o número de quem tem interesse em ficar ligado nessa rede social caiu. Veja detalhes no texto do xará, Sérgio D'ávila, editor-chefe da "Folha de S. Paulo":
    "Na quinta-feira, o Facebook perdeu US$ 120 bilhões (R$ 445 bilhões) em valor de mercado após anunciar resultados aquém do esperado no segundo trimestre de 2018. Foi a maior queda da história de Wall Street.
Na mesma ocasião, em medida que teve menos repercussão diante da grandeza do derretimento, a empresa de Mark Zuckerberg anunciou uma mudança na maneira de contabilizar o número de usuários.
Agora, não se divulgará mais quantas pessoas passaram por dia ou mês no Facebook, no Instagram, no Whatsapp e no Messenger separadamente, mas apenas uma genérica “audiência em nossa família de apps”.
Segundo o último número, são impressionantes 2,5 bilhões de usuários.
O que se esconde por trás da maquiagem contábil é simples: parou de crescer e começa a cair o número de pessoas que usam o Facebook. Nos mercados avançados, diminuiu (Europa) ou estagnou (EUA e Canadá). A compensação ainda vem dos emergentes como América Latina.
Ou seja, o Primeiro Mundo percebe antes de nós a absoluta perda de tempo de gastar preciosos minutos de dias cada vez mais curtos assistindo a vídeos de cachorrinhos lambendo gatinhos e lendo textões mal-escritos, com poucos argumentos e muito adjetivos, dos imbecis de plantão.
Mas Zuckerberg não desistiu. Na última semana, também, o jornal “The New York Times” descobriu que o Facebook avançou nas tentativas de colocar seu pé na China. Teve aprovado o funcionamento de uma subsidiária na cidade de Hangzhou.
Desde então a licença foi suspensa, mas mais por disputa entre os poderes locais. O criador da rede social cobiça o gigantesco mercado chinês há tempos. Aprendeu mandarim e até pediu ao líder Xi Jinping que sugerisse um nome para Zuckerberg batizar sua primeira filha.
A China, aquele mesmo país que “não compartilha dos mesmos valores que temos”, como disse o empresário em entrevista há duas semanas, ao defender o virtual monopólio do mercado do Facebook."
                                                              

ZUCKERBERG: PREJUÍZO DIFÍCIL DE ENGOLIR

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