"Chega ao desplante [atrevimento] de pedir a quebra do sigilo telefônico. Se quebrar, fiquem à vontade. Peguem todos os meus telefonemas, verifiquem o que eu falei, porque se me permite a expressão grosseira, eles vão quebrar a cara".
Michel Temer. Ele fez essa declaração antes de saber que o ministro do ST, Edson Fachin, não autorizaria a quebra do sigilo telefônico dele. Temer é alvo de inquérito que apura se a Odebrecht repassou 10 milhões de reais para o MDB, partido do presidente.
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