"Gênios" da gestão descobriram a pólvora: para o patrão lucrar mais, diminuir custos sem esforço, vá no mais fácil....mande embora os profissionais mais experientes, "com mais tempo de casa", aqueles que "ganham mais". Só que o dono do negócio - com cifrões nos olhos (tipo Tio Patinhas) não percebe o óbvio - e nem é alertado pelos seus executivos, porque esses estão preocupados em "agradar ao chefe", em "mostrar serviço" - que é: como tocar uma empresa com um grande número de novatos? "Ganha-se" na economia de salários, mas perde-se na qualidade final do produto. Veja um trechinho de um texto de Eliana Rezende, PHD pela Unicamp:
"Ao partir, os mais experientes levam consigo aquilo que de maior valor e ativo uma organização pode ter: seu Capital Intelectual. Este não pode ser transmitido por osmose. Necessita de tempo… Afinal a principal virtude destes é a sabedoria atrelada à experiência: e aqui não há receitas rápidas…há o fio do tempo tecendo tramas que sustentarão as fibras do bom caráter de um líder equilibrado e respeitado.
Quando uma organização não percebe isso, perde potenciais que nunca verá crescer. Infelizmente, nos últimos anos tenho tido oportunidade de assistir em muitas organizações do que chamei acima, de um verdadeiro bota-abaixo de gurus por guris. Pressa, atropelo, presunção, improvisação são os primeiros produtos."
O FANATISMO POR DINHEIRO: TEM CAVALO QUE É MAIS INTELIGENTE QUE PATRÃO
É, GESTOR AMIGO...DECISÕES ERRADAS E SUBSERVIENTES PODEM DAR NISSO...
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