Os petroleiros consideraram a decisão do TST, "abusiva e ilegal". Segundo o diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Alexandre Finamori, "A Constituição nos garante decidir quais interesses devemos proteger com a greve. (...) O TST não quer que a categoria decida sobre nada que não seja salários”.
Entre as reivindicações, os trabalhadores querem: o afastamento do presidente da Petrobras, Pedro Parente, e mudança na política de reajuste do preço dos combustíveis.
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