"Acho que aqui esteja um de nossos principais defeitos e omissões: não saber escutar as vítimas. Foram tiradas conclusões parciais, nas quais faltavam elementos cruciais para um discernimento saudável e claro. Com vergonha, devo dizer que não ouvimos e não reagimos a tempo", afirmou o líder da Igreja.
Os religiosos acusados de abuso: o padre Fernando Karadima, de 87 anos (ele foi condenado pelo próprio Vaticano); o bispo de Osorno, Juan Barros; e o arcebispo emérito de Santiago, Francisco Errázuriz .
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