Poizintão, a história que surgiu no Dia do Trabalho é que um trabalhador BEM REMUNERADO (para os padrões brasileiros e de muitos países...), teria se tornado um "peso" para as finanças do patrão dele. O profissional é o atacante Kleber. O empregador é o Coritiba.
Sem acertar com o Fluminense, o jogador voltou e estaria "treinando em separado", nem relacionado para jogar. Aqui fica aquela análise: Se ele é empregado do clube, recebendo em dia, não brigou com o técnico, está bem fisicamente, tem que jogar, tem que trabalhar! Qual a justificativa pra não exercer a profissão dele, se o salário está sendo pago "religiosamente" na data certa?
Se o Zé das Coves faz a marmitinha todo santo dia, sai de madrugada de casa, pega busão e vai trabalhar, por que o jogador não estaria trabalhando (jogando) se está tudo ok? Se é empregado do clube tem que cumprir o contrato.
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