Na rede social, a senadora e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, contou a história e publicou a retratação do cidadão.
Independente de quem seja o agressor ou o agredido, esse é mais um exemplo de que a internet "não é terra de ninguém", não é "terra sem lei".
Existe lei e ela é cumprida. Portando, quem escreve "o que quer", achando que "não vai dar nada", pode levar um processo. Veja:
Quem me conhece, sabe bem o quanto combato diariamente o machismo e a misoginia na sociedade, assim como luto cotidianamente para ampliar a participação das mulheres na política e nos espaços de poder e decisão. Apesar de sermos mais da metade da população brasileira (52%), somamos menos de 10% dos parlamentares em atuação hoje no Congresso Nacional. Essa batalha pela superação do machismo e da misoginia não é diferente na Internet. Os desafios na rede são ainda maiores. Recebo mensagens todos os dias insultando minha honra e a honra das mulheres brasileiras. Faço questão de processar todos aqueles que transformam a facilidade de expressão e suposto anonimato, dados pela internet e pela tecnologia, em facilidade para destilar preconceitos. Estou na vida pública desde o movimento estudantil, elegi-me Senadora em 2010 e também fui Ministra-Chefe da Casa Civil no período 2011-2014 -- e em todos os momentos utilizei a representação política para propor leis de igualdade de gênero e para responsabilizar aqueles que cometem preconceito. A luta pelas mulheres é a luta de todas as mulheres. No texto abaixo, está a retratação de um blogueiro, resultante de um processo que ganhei na Justiça, por ter ofendido a minha honra e a honra das brasileiras. Basta de machismo!
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