Geisel autorizou que o "Centro de Inteligência do Exército" desse continuidade à "política de execuções sumárias" adotadas desde o governo de Emílio Médici. Foi informado a Geisel que, durante o último ano do governo Médici, 104 pessoas foram executadas. Geisel permitiu a continuidade do "teatro de horrores", mas pediu que só "subversivos perigosos" fossem mortos; e que, também, os assassinatos só deveriam acontecer com aprovação do general Figueiredo.
Cópia do memorando chegou até o então secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger, pra ele saber, como a "República das Bananas".
Com informações do site "Opera Mundi", que tem o documento na íntegra.
OS GENERAIS GEISEL E FIGUEIREDO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.