segunda-feira, 23 de abril de 2018

SÉRGIO MORO NO "BANCO DOS RÉUS"...

   O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a julgar nessa terça-feira, o processo interno que apura eventual cometimento de crimes contra  a Constituição por parte do juiz Sérgio Moro. É aquela história da divulgação da conversa telefônica entre a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula.
    Foi em 16 de março de 2016: às vésperas de Lula tomar posse como ministro da Casa Civil, Moro divulgou o áudio em que Dilma e Lula conversavam sobre o documento de nomeação. A divulgação, por envolver a Presidência da República, é considerada ilegal e MERECEU REPRIMENDA do ex-ministro do STF, Teori Zavascki (morto em janeiro de 2017) a Sérgio Moro. O magistrado - responsável pela Lava Jato - PEDIU ESCUSAS AO STF. Na época, ele alegou ter procurado dar "publicidade ao processo e especialmente a condutas relevantes do ponto de vista jurídico e criminal do investigado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva".  Dilma foi acusada de tentar blindar Lula com foro privilegiado pra evitar a prisão dele.
    Mas a gravação foi feita de forma irregular. A Polícia Federal gravou a conversa mesmo depois de Moro ter dado ordem pra suspender os grampos. Procurado pelo site "Congresso em Foco", Sérgio Moro não quis falar a respeito do assunto.







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