Poizintão: volta a valer a nova lei que trata do trabalho insalubre de grávidas e lactentes, por exemplo. A legislação "moderna" aprovada em novembro, não impede que elas trabalhem sujeitas à insalubridade.
Quando o Planalto quis aprovar - com rapidez- a reforma, prometeu aos congressistas que "eventuais pontos polêmicos" seriam corrigidos por MP. A MP saiu, mas parou no Congresso. Romero Jucá, líder do governo no Senado, - tal qual Pilatos - "lavou as mãos" e disse que a culpa é da Câmara dos Deputados: "O compromisso do governo foi feito ao mandar a Medida Provisória, mas por disputas políticas, o projeto não tramitou na Câmara".
Agora olha só a justificativa do relator da reforma na Câmara, deputado Rogério Marinho (PSDB/RN). Ele afirma que "não há clima" pra aprovar MP desse tipo no Congresso. Ele sugere que a sociedade "espere um ou dois anos para avaliar se há necessidade de ajustar alguns pontos da lei".
Ô, nobre parlamentar: o senhor ainda tem dúvida se HÁ NECESSIDADE de ajustar a lei? O trabalho insalubre de grávidas, por exemplo, é normal???
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