“As pessoas consideram que o Lula é ladrão e quem defende o Lula é ladrão; o Lula tem que morrer, então quem defende o Lula também tem que morrer”.
Márcia Koakoski, advogada de Porto Alegre, que sobreviveu ao ataque a tiros ao acampamento Lula Livre em Curitiba. Ela ficou levemente ferida porque estava no banheiro químico na hora dos disparos. A estrutura - de fibra de vidro - amorteceu a força da bala.
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