quarta-feira, 25 de abril de 2018

MORO: UMA "DERROTA" E UMA "VITÓRIA"

    A "derrota" de Sérgio Moro: O STF tirou dele trechos da delação da Odebrecht que citam Lula. O magistrado continua com os processos do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, mas ele não poderá utilizar informações dadas por delatores da empreiteira.
    A "vitória" de Sérgio Moro: A presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça, Cármen Lúcia, adiou, mais uma vez, a apreciação do processo interno que apura possíveis crimes cometidos pelo juiz responsável pela Lava Jato, Sérgio Moro. É aquela história de que ele divulgou - em 2016 - o áudio de um grampo ilegal na conversa entre Dilma e Lula. Cármen colocou em deliberação 41 ações, mas retirou a ação do magistrado paranaense.
    Raciocínio do líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta: "Ficou evidente a blindagem de Moro.Se o CNJ entender que Moro não podia ter feito o que fez, vai entender que ele cometeu um crime. Se, por outro lado, o CNJ entender que isso não é crime, ele dirá que qualquer juiz de primeira instância, em todo o Brasil, pode fazer interceptação de pessoas com foro privilegiado e divulgar para a imprensa conteúdo obtido em gravações que não dizem respeito ao que está sendo investigado". A ministra Cármen Lúcia não se manifestou. Normalmente, ela "não entra em discussões" com políticos.
    Com informações do "Congresso em Foco".
    Bora Pensar! Quando "estourou" esse caso do grampo divulgado, o então ministro do STF, Teori Zavascki, deu uma "reprimenda" em Moro. O magistrado, naquela época,"pediu escusas" à Suprema Corte brasileira.

                                                           

PETISTA AFIRMA QUE CÁRMEN ESTARIA "BLINDANDO" MORO







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