Esse tipo de "crítica" merece algumas considerações (por se tratar de uma pré-candidata à Presidência).
1. As pessoas criticaram/criticam "fora de contexto". Ou seja, não têm ideia do que realmente aconteceu. Só têm a "informação" de que ela foi fazer compras nos EUA. O "jornalista" que fez essa publicação na época "atingiu o objetivo" dele. Mas foi processado. Mesmo que tivesse ido "às compras", é pecado???
2. Manuela diz que tirou licença não remunerada. Ela explica que na época acompanhou o marido numa viagem profissional dele.
3. Afirmam que ela foi "passar férias" em Nova York porque é um "paraíso de compras". Raciocínio tapado típico de representantes ignorantes da classe média e de pequenos burgueses. Acreditam que só se vai aos EUA pra se fazer compra. Esquecem história, economia, política, cultura, ciência... o país é uma potência (mas não só no sentido bélico como gosta o Trump...).
4. Dizem que ela "não poderia" ir para os Estados Unidos da América porque é....comunista! Quer raciocínio mais ignorante e preconceituoso do que esse? Querem que ela faça o quê? Que só vá para a Coreia do Norte, Cuba ou China? Esteriótipos de estados "fechados"...Como se esses próprios países não tivessem relações com nações capitalistas... pior: o fato de ser filiada a um partido comunista tira dela o direito de circular pelo mundo? De aprender? De estudar outras culturas? Não pode defender uma causa socialista e a liberdade?
Veja o que Manuela disse, na na época, sobre o assunto. Isso foi há exatamente 3 anos.
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