Isso pode ser um comportamento "injusto" sobre quem é retratado, e "desonesto" com quem está recebendo a informação. A insistência do "emissor" vai moldando o comportamento das pessoas, criando um "conceito" sobre determinado assunto. A estruturação de uma reportagem ainda inclui ordem de falas e "de quem fala". É possível o "emissor" "conduzir" um determinado assunto de acordo com os interesses/convicções dele. Isso tudo num plano de quem se define como "imparcial", dedicado a "ouvir os 2 lados" da história.
Mas dá pra pensar em "imparcialidade" quando se faz uma reportagem de 8 minutos e 10 segundos pra "destruir" alguém e se dá, apenas, 10 segundos pra pessoa se defender? Ainda em uma nota? Sem ter ninguém, da defesa dessa pessoa, falando na reportagem?
Como diria o Barão de Itararé: "De onde menos se espera, é que não sai nada".
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