Com essa história de que "
o Brasil tem muitas possibilidades de recursos" é fazer discurso de que sujeito condenado pelo primeiro juiz já deve ir pro xilindró. Ou seja, a chance de pedir que, numa instância superior, se decida se o condenado é culpado ou não, ou a revisão da pena já aplicada, são situações que ficam mais difíceis.
Recorrer, portanto, de uma decisão da segunda instância, nem pensar! Esse é um raciocínio que carece de bom senso.
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