Diz o colunista: "Através de uma medida provisória, mudanças como as condições de trabalho para grávidas e lactentes, trabalho intermitente e autônomo, jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, entre outros pontos, seriam amenizados. Os senadores da base se deram por satisfeitos e apertaram "sim" no dia 11 de julho do ano passado. Temer, com isso, conseguiu mostrar serviço a grandes empresários e ao mercado financeiro - que patrocinaram sua chegada e manutenção ao Palácio do Planalto."
TEM MUITO BRASILEIRO TRABALHADOR, PROFISSIONAL, QUE SE ACHA "MODERNO" E QUE APOIOU A (DE)FORMA TRABALHISTA. SEM SABER, ESSE COITADO, QUE ELE MESMO SOFRERIA NA PELE AS CONSEQUÊNCIAS. É CLARO QUE A MUDANÇA ERA BENÉFICA APENAS AOS PATRÕES.
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