A Selic é a taxa básica da economia. Serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e pra remunerar investimentos (corrigidos por ela). Mas "não tem refresco": não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são mais altos. Por exemplo: em outubro, a taxa do cartão de crédito era de 337,9% e do cheque especial de 323,7 %. Isso ao ano.
Qual a relação com o consumo? Quando a inflação está alta, o governo aumenta os juros pra desestimular o consumo. Quando o consumo está em baixa, também baixa os juros pra estimular as compras.
Próxima reunião do Copom vai ser em fevereiro. E aí, será que baixa pra 6,5 % ou fica como está? Tudo deve depender do "cenário" econômico: teremos a (de)forma da Previdência? Governo estará conseguindo aprovar outros projetos?
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