Novas gerações foram assumindo o negócio. Aí esses "new" patrões concluíram que eles poderiam demitir sem ter que dar "grandes explicações" nem ficar com "dor na consciência". Descobriram o que se chama no mundo corporativo, "consultoria de reestruturação/sinergia". Em resumo, o trabalho desses consultores é fazer a empresa reduzir custos e dar mais, muito mais lucro. Um dos caminhos? Fácil! Demitir, mandar embora sem dó nem piedade. Sem muito critério. Aliás, tem critério, sim! Aqueles mais antigos que "ganham mais" (ô!) vão pra rua primeiro. Pimba! "Seus problemas acabaram!" Demita! Simples assim!
Quanto a você, executivo, que segue de olhos fechados o que manda o patrão, saiba que a vida não é só dizer "sim". Você pode não aceitar uma relação de nomes que lhe é mandada. Mas, se demissões vão ser inevitáveis (já que o dono quer, de qualquer jeito), negocie situações/nomes. Siga o checklist:
1. Qual o tempo de "casa" da pessoa? Falta muito pra ela se aposentar? Se faltam seis meses ou falta um ano...não dá pra esperar "fechar esse ciclo" para uma saída mais digna do empregado?
2. Nesse tempo todo, qual a contribuição que esse "colaborador" trouxe para a organização? O empenho dele? Nos momentos difíceis da firma, ele foi parceiro? Abriu mão de gratificações que o patrão pediu pra ele abrir mão, com a promessa de que esse bônus um dia voltaria, e nunca mais voltou? Mesmo assim, seguiu firme no propósito de ajudar a firma?
3. Que impacto essas demissões vão ter em cada área? O executivo não pode ter "medo" de falar...ele tem de dizer a verdade para o empregador: "Olha, esse você quer demitir, mas ele é importante para o nosso trabalho. Vamos segurá-lo."
4. Você sabe que, dependendo de quem for substituir o demitido, a qualidade do serviço não vai ser a mesma. Às vezes, compensa pagar um pouco mais, mas ter a certeza do "produto entregue". É aquela história: "Se você acha caro um profissional, é porque não faz ideia de quanto custa um incompetente!"
5. Por fim, esse é um "desafio" para o executivo "sair da zona de conforto" (ué, não é isso que vivem dizendo para os colaboradores?): "Bate de frente" ( mas com educação, com jeito...) com o patrão e diz: "primeiro vamos buscar todas as alternativas para economizar, baixar custos. Só aí voltamos ao item 1 deste checklist".
Quanto a você, executivo, que segue de olhos fechados o que manda o patrão, saiba que a vida não é só dizer "sim". Você pode não aceitar uma relação de nomes que lhe é mandada. Mas, se demissões vão ser inevitáveis (já que o dono quer, de qualquer jeito), negocie situações/nomes. Siga o checklist:
1. Qual o tempo de "casa" da pessoa? Falta muito pra ela se aposentar? Se faltam seis meses ou falta um ano...não dá pra esperar "fechar esse ciclo" para uma saída mais digna do empregado?
2. Nesse tempo todo, qual a contribuição que esse "colaborador" trouxe para a organização? O empenho dele? Nos momentos difíceis da firma, ele foi parceiro? Abriu mão de gratificações que o patrão pediu pra ele abrir mão, com a promessa de que esse bônus um dia voltaria, e nunca mais voltou? Mesmo assim, seguiu firme no propósito de ajudar a firma?
3. Que impacto essas demissões vão ter em cada área? O executivo não pode ter "medo" de falar...ele tem de dizer a verdade para o empregador: "Olha, esse você quer demitir, mas ele é importante para o nosso trabalho. Vamos segurá-lo."
4. Você sabe que, dependendo de quem for substituir o demitido, a qualidade do serviço não vai ser a mesma. Às vezes, compensa pagar um pouco mais, mas ter a certeza do "produto entregue". É aquela história: "Se você acha caro um profissional, é porque não faz ideia de quanto custa um incompetente!"
5. Por fim, esse é um "desafio" para o executivo "sair da zona de conforto" (ué, não é isso que vivem dizendo para os colaboradores?): "Bate de frente" ( mas com educação, com jeito...) com o patrão e diz: "primeiro vamos buscar todas as alternativas para economizar, baixar custos. Só aí voltamos ao item 1 deste checklist".
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