Assim como também acho certo, jornalistas, radialistas e apresentadores de televisão manterem um "distanciamento profissional" saudável de entrevistados e de "fontes". Nada de ficar dando beijinho, abraço e chamando de "irmão querido", dirigentes, técnicos, jogadores, ex-jogadores. Dizer que fulano é "parceiro". A partir do momento em que é "parceiro", jornalista perde credibilidade. Ele pode ser "irmão" na vida particular. Na vida profissional, é apenas uma fonte, um entrevistado.
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