Eram outros tempos, a televisão era diferente...os meios de comunicação eram diferentes...não existia telefone celular... ainda era uma época "forte" de assistencialismo na TV. Mas a televisão como meio de comunicação mudou, não muito, mas mudou...as pessoas passaram a se comunicar por celulares, computadores, ou seja,pelas redes sociais que foram surgindo.
O programa dos Trapalhões acabou, Renato Aragão foi afastado do "Criança". O jeito de fazer campanhas também mudou. Hoje, são quase "instantâneas", via redes sociais. Não é preciso esperar um ano pra que alguém, "paternalmente", diga o que o povo deve fazer.
Parece que só a televisão não percebeu. Ou resiste "em perceber". Toda campanha, claro, é válida. Mas o tempo do assistencialismo televisivo passou...ainda mais pedir dinheiro para o povo. Num país (ainda...) com tanta pobreza e desemprego (são 13 milhões de pessoas sem trabalho), pedir para as pessoas darem dinheiro é complicado...
Por que os grandes empresários não doam? As grandes fortunas é que deveriam contribuir. A grande esperança é que um dia não se peça mais dinheiro para a população.
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