De imediato, a presidente do Supremo, Carmen Lúcia, NEGOU o pedido. O inquérito foi aberto com base em delações da Odebrechet. Delatores afirmaram que o político tucano teria recebido propina para defender interesses da empresa no "Projeto Madeira", para a construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Pará.
Justificativa da defesa: o advogado de Aécio alegou que o caso trata da atuação do mineirinho no setor elétrico, mesmo tema alvo de outro inquérito relatado por Gilmar, no qual o senador é investigado por desvios na diretoria de Furnas.
Carmen Lúcia disse não haver conexão entre os casos. Ela determinou que a escolha do relator do inquérito seja através de sorteio. Aí mora a última esperança do político do PSDB: que o sorteado seja Gilmar Mendes.
(foto: agência Senado)
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