Em até duas semanas deve sair o voto do desembargador Antonio Loyola, do Tribunal de Justiça, sobre a disputa Beto x Professores na hora-atividade dos mestres. Loyola pediu "vistas", por isso ganhou mais prazo. O que se discute é a legalidade da iniciativa do governo que diminuiu as horas dos professores para trabalho fora da sala de aula (preparação de conteúdo e correção de provas).
Placar atual: 12 a 11 para os professores. Se o voto que falta der empate (12 a 12), a decisão fica com o presidente do "órgão especial".Em jogo estão 7 mil professores e todo o planejamento (leia-se "caixa") do governo.
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