Uma pessoa naquele estado descrito não teria muitas condições de separar o "certo do errado" - e atribuir a morte do sujeito ao "coisa ruim", foge um pouco do razoável.
Não importa se é UMA ou DEZ mortes. Qualquer morte de pessoas desamparadas é trágica. E não dá pra falar em justiça social numa cidade, enquanto existirem pessoas dormindo ao relento. Na manhã dessa quinta-feira, numa passada pela região da Praça Rui Barbosa, o Bora Pensar registrou um pouco dessa miséria e abandono. É uma história de "Farrapo Humano".
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