Os serviços de urgência e emergência terão atendimento (nem poderia ser diferente, né?), mas pacientes com consultas e cirurgias eletivas podem ficar sem atendimento a partir dessa quinta-feira, 27 de julho, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Segundo o Simepar - Sindicato dos Médicos do Paraná - 60 % dos médicos devem continuar trabalhando. Mas além das UPAs, quem precisar de atendimento no Hospital do Idoso, na Maternidade Bairro Novo e nos CAPs - Centros de Atenção Psicossocial de Curitiba, também pode ter problemas.
Segundo o Sindicato da categoria, a paralisação, por tempo indeterminado, é por causa da falta de acordo salarial. A Prefeitura afirma "estranhar" a greve. De acordo com a administração municipal, os médicos contratados pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba, tiveram aumento real der 33,68 % nos últimos 4 anos.
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