A Copel identificou a fraude e comunicou a polícia civil que em menos de 30 dias descobriu como a suspeita agia. Segundo as autoridades, o trabalho dela era lançar no sistema as faturas emitidas contra a empresa, para pagamento futuro. E aí o que a funcionária fazia? Ela desviava o dinheiro da estatal para uso próprio, quitando boletos de uso pessoal.
E o que mais ela fez com a grana que desviou? De acordo com a Polícia, comprou um carro zero quilômetro, quitou um terreno em Colombo, pagou adiantado uma casa pré-fabricada e comprou materiais de construção, entre outros "mimos pessoais" adquiridos com o dinheiro do povo.
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