O resultado todo mundo viu: o "pau cantou", o "couro comeu" e teve feridos de todos os lados...cada um conta seus feridos. Lamentamos todos. Mas aqui, especificamente, vou falar dos nossos colegas de profissão, os jornalistas. Claro, ninguém deve apanhar - em hipótese alguma - muito menos cumprindo seu dever, exercendo seu trabalho.
E essa era uma "batalha anunciada". Há uma semana todo mundo sabia o que iria acontecer. E o que patrões (donos de empresas de comunicação) e chefias fizeram pra proteger seus profissionais? Nada! Gente que é paga pra planejar e não planeja coisa nenhuma...alguém aí - na santa ingenuidade - achou que mandar repórteres para o meio de uma "guerra" não teria nenhum risco? Os repórteres ficaram bem no meio da "linha de fogo".
Protestos, manifestações não vão acabar. É só ver o caldeirão em que o país virou. Ano que vem tem eleição. Talvez até esse ano.. Ânimos exaltadíssimos...Será que a morte do repórter-cinematográfico Santiago, da BAND, não foi uma lição? Já não foi suficiente pra se pensar nisso?
Já está mais do que na hora dos jornalistas cobrarem das "chefias"/patrões, equipamentos de segurança. Eles (donos de empresas/diretores) podem pensar em economizar dinheiro com salários, mas, pelamordedeus, não dá pra economizar com segurança.
Só pra lembrar: dia 30 de junho, sexta-feira agora, tem GREVE GERAL NO PAÍS...
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