Ele estava no mesmo nível de um Graciliano Ramos, de um Gilberto Freyre, de um Sérgio Buarque de Holanda, ou de um Wilson Martins. Por falar em Wilson Martins, dá pra traçar um paralelo: Martins é autor da grande obra "História da Inteligência Brasileira" e Cândido da "Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos".
Num país como o nosso em que "literatura" para a grande maioria da população é "post" de "Facebook", e que "livro é coisa chata", é lamentável perder alguém como o grande Antonio Cândido.
Descanse em paz!
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