Agora no Brasil começa essa movimentação de empresas e de prefeituras. São Paulo está discutindo nesse momento. Em Curitiba, as autoridades já "ciscaram" nessa direção, mas tanto o sindicato de trabalhadores curitibano quanto o paulistano, já ficaram na bronca. Se a ideia for levada adiante, ameaçam com greve.
Mas o caminho, pelo o que tudo indica, é a extinção dessa profissão. Com a "modernização" da economia, as empresas querem extinguir esses postos de trabalho. Extinguir os postos, ok, mas não dá pra "extinguir" vagas, ou seja, demitir milhares de profissionais.
Eles devem ser "absorvidos" por outras áreas da empresas, fazendo um treinamento para novas funções.
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