Estudo mostra que o Conar - Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária puniu 7 propagandas por denúncias de machismo em 2016. Entre as "peças publicitárias" tiradas do ar estão: comerciais de cerveja, de camisinha e de uma editora.
O número já é considerado uma "vitória", levando-se em conta que há 10 anos, nenhuma denúncia sobre machismo foi julgada pelo Conselho. O Conar é um órgão de classe, não aplica multas, mas a empresa condenada se vê obrigada a mudar o comercial ou a tirá-la do ar, seguindo aquele princípio básico: "a propaganda é a alma do negócio".
No "mundo da publicidade", o papel da sociedade é esse: denunciar sempre que alguma coisa estiver errada, preconceituosa, ilegal. No caso do machismo, também há um longo e árduo trabalho pela frente: convencer algumas mulheres a não se sujeitarem a esse tipo de propaganda.
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