terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

PERGUNTE PRO PAULO FRANCIS

    Ok. Cobertura de carnaval não é plantão de Lava Jato. O repórter não vai ficar sérião, com cara de quem acabou de ver o contracheque. Mas será que não é bom "conter alguns exageros"? Da Globonews, dois exemplos (de "extremos"): uma repórter dava "bronca" no ar contra quem "inventou o spray de espuma" porque ela "tomou um banho" de espuma na avenida. E no trio elétrico, um repórter "pulava" junto com a cantora Ivete. Acho que ele esqueceu que estava alí, primeiro, pra noticiar o "fato" do carnaval...
    Coisas pra pensar. Algumas vezes, é algo "espontâneo" do momento, que "foge ao controle" de quem tá ao vivo... mas e quando é "pensado"? A linha entre o "bacana", "humano", "gente como a gente" e o exagero é "muito tênue".
    Cuidado, portanto,em avenidas, piscinas, praias, bailes e blocos.
    Pode jornalista "pular carnaval" enquanto trabalha?

                                                 

FRANCIS: PODE?
    

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.