Vamos à prática: Curitiba sempre foi considerada uma cidade "européia" de "primeiro mundo", onde tudo funciona, exemplo para o país. Busquemos uma comparação com uma capital da Europa: Roma. Lá, nos ônibus não existe cobrador. Você compra a passagem em qualquer ponto da cidade. Numa banquinha de jornais, num mercadinho, numa tabacaria e entrega o bilhete diretamente ao motorista ou "valida" numa máquina dentro do busão. Simples pra comprar, simples pra usar!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
BUSÃO SEM COBRADOR? MAS COM MOTORISTA, NÉ?
Pra reduzir os custos do Transporte Coletivo de Curitiba, a URBS estuda (por enquanto é só ESTUDO) algumas medidas. Uma delas, com certeza, é polêmica: reduzir o número de cobradores. Eles não seriam demitidos, mas "alocados" para outras funções. Ser motorista de busão, por exemplo, pode ser uma delas. O fato é: com a economia "moderna", tá na cara que "cobrador de ônibus" é uma profissão em via de extinção. Quem está nessa, sabe (ou deveria saber...) que mais cedo ou mais tarde a função dele vai acabar.
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