Perguntas que espero que nossos coleguinhas da "imprensa especializada" em futebol façam nessa coletiva (se é que vai ter...):
1. Por que a FPF não procurou os clubes para lembrá-los de credenciar a equipe da transmissão? Sabendo que haveria a transmissão (divulgada nacionalmente), a Federação que "defende os interesses" dos times filiados não deveria alertá-los disso? Da importância do credenciamento?
2. Se era proibido transmitir da "beira do gramado", porque não foi liberada a transmissão só da arquibancada, sem repórter em campo?
3. Sempre em "defesa dos interesses" dos seus afiliados, a FPF não poderia ter feito um credenciamento de emergência antes do jogo? O representante da Federação não poderia ter feito isso? O que ele foi fazer lá?
4. O estádio estava com 25 mil torcedores das duas grandes torcidas do estado. A "não realização" da partida não poderia terminar em tumulto, confusão, briga gneralizada? A FPF não temeu isso?
5. Então agora é norma da FPF? Quem não tem credenciamento não pode ficar à beira do gramado? seja jornalista, dirigente de clube ou "convidado"?
6. Além da BUROCRACIA, qual a importância para a "segurança" da partida dos jornalistas serem credenciados?
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